O professores são vítimas de uma lavagem cerebral mas não sabem disso ou fingem que não sabem. A ideologia da escola pública esquerdista não é apropriada para um ambiente que requer para o seu funcionamento a disciplina e a hierarquia. Para a escola não serve, porque esses dois conceitos são abomináveis para quem não acredita no poder do trabalho, do esforço e da meritocracia.
A ideologia do corpo mole está presente por exemplo na péssima bibliografia para concurso docente. Há um livro chamado Setas para o caminho de Jussara Hoffman que apresenta algumas teorias que pouco prezam pela meritocracia. Não há como imaginar qualquer melhora na educação pública enquanto a teoria que forma nossos professores forem semelhantes a essa.
A autora apresenta um péssimo conceito a respeito do Conselho de Classe, afirmando que o mesmo sofre severas críticas de professores e supervisores. É irônico como alguns teóricos fazem esse tipo de afirmação sem nenhum dado estatístico ou qualquer outra fundamentação cientifica.
Segundo a autora, os Conselhos de Classe são uma espécie de tribunal em que os professores se apresentam como jurados, promotores e juízes. O Conselho de Classe assemelha-se como algo próximo aos tribunais da idade media.
Segundo a autora, os Conselhos de Classe são uma espécie de tribunal em que os professores se apresentam como jurados, promotores e juízes. O Conselho de Classe assemelha-se como algo próximo aos tribunais da idade media.
A autora também sugere que os pais não são e não devem ser obrigados a acompanhar a vida escolar do filhos. Para a autora, os pais são os menos responsáveis pelos seus filhos. O senso comum e as pesquisas demonstram que uma boa educação familiar se reflete também na escola. Para a autora, o envolvimento dos pais deve ser na medida em que a realidade social dos pais os permita. Em outras palavras, a autora considera que não se deve exigir muito dos pais o que condenará o estudante a viver para sempre no mesmo circulo social em que seus pais estão.
A avaliação também é criticada pela autora. Ela não deve ser classificatória, mas formativa. Fazendo com que o estudante não seja classificado durante os doze anos em que permanecer na escola. Abolindo a meritocracia, ele vai avançando de série ano a ano.
De repente, o ex-estudante se vê diante do mundo real em que as pessoas são classificadas, percebendo que o sistema escolar que lhe facilitava tudo, não existe mais.
De repente, o ex-estudante se vê diante do mundo real em que as pessoas são classificadas, percebendo que o sistema escolar que lhe facilitava tudo, não existe mais.