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sábado, 23 de novembro de 2013

A função dos professores

“... pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai”. João 12:35.


Nos últimos anos ficou evidente que os  profissionais do magistério ficarm perdidos a respeito da função que eles deviam executar. Muitas foram as razões para que isso acontecesse, entre elas, as bibliográfias oficiais que criticam os papeis tradicionais das escolas e dos professores, os "especialistas" da educação, oriundos ou formados das mais diversas áreas, da Economia  a Engenharia, os cursos de licenciatura que formaram ativistas, mas não professores e finalmente o fato dos professores não assumirem que são eles os responsáveis para opinar a respeito da educação.

Os professores não podem aceitar ser um misto de sacerdotes, policiais, pais, revolucionários, lideres carismáticos ou o que quer que seja que não professor. 

Os professores também não devem desejar mudar a sociedade,  é um trabalho muito difícil e requer uma autonegação que somente alguns poucos foram capazes de executar. Não aceitando esse encargo, mas fazendo simplesmente aquilo que lhes cabe, farão muito bem o que deve ser feito: ensinar o conteúdo aos alunos e ministrar boas aulas.

Eles também não devem ficar influenciados quando dizem que suas aulas são chatas: legal é passear, assistir a filmes e novelas, conversar com os amigos, brincar. Aula e trabalha são coisas que devem ser feitas.

São muitos os próprios professores que não sabem mais qual a função que lhes foram atribuídas. Sabendo a limitação que qualquer conselho pode ter, espero que que esse texto possa ser útil de alguma forma.

O foco dos professores deve ser o conteúdo, que deve ser a coisa mais importante da aula. Os alunos e os professores são coadjuvantes, o conteúdo é o protagonista, mas é o professor quem possui o domínio do conteúdo.

O professor deve abrir mão de tentar dar aulas de moral aos alunos, mesmo que alguns deles mereçam, o professor deve tentar se abster dessa função. Deve simplesmente notificar o mal comportamento do aluno com penalidades que vão desde um ponto negativo até uma conversa com os pais ou responsáveis.

Escola não é palanque político. Enquanto o professor tenta doutrinar seus alunos, ele deixa de ministrar aulas e de passar o conteúdo.

Se os alunos não permitirem, o professor não deve tentar explicar a matéria. Eles precisam saber a importância do conteúdo. 

Para finalizar, a escola é uma instituição conservadora. Enquanto a escola tinha esse pensamento conservador ela conseguia formar seus alunos adequadamente mas quando decidiu-se que a escola deveria ser uma instituição "progressista", ela perdeu-se e deixou de ensinar. 

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Educação é a solução? Não.




De todas as falácias criadas pelos movimentos esquerdistas acho que essa é a mais famosa, e a menos desmascarada. Imagino que o título tenha até chocado alguns conservadores. Mas, será mesmo que na educação reside a solução dos nossos problemas? Vejamos.
Em primeiro lugar, vamos definir rapidamente cultura. A cultura, no sentido defendido por T. S. Elliot, Dawson e outros, não se restringe somente a atividades artísticas como afirma a nossa ministra Marta Suplicy. Cultura é o conjunto de todas as atividades humanas desenvolvidas por uma sociedade. É o estilo de vida dessa sociedade, o way of life.
Então, da cultura fazem parte todas as manifestações artísticas, religiosas, intelectuais e a linguagem. Também fazem parte a culinária, os trajes, a cerveja com os amigos e o hábito de escovar os dentes antes de dormir. E junto com todas essas atividades está também o núcleo moral, as regras de conduta que são passadas de geração a geração.
E qual seria o objetivo da educação? Essa é uma pergunta de difícil resposta, mas não vai ter nada a ver com formar melhores cidadãos ou abrir o caminho da felicidade. Qualquer resposta desse tipo imediatamente vai ter uma ideologia inclusa, e aí reside o perigo.
A formação moral das crianças começa mesmo é no núcleo familiar. Faz parte do processo de amadurecimento a ligação com os pais e também o tão repudiado sentimento de culpa. É fácil ver como a família torna a noção de certo e errado muito mais evidente para a criança. Se você prejudica alguém da sua família, que você gosta e convive, que respeita, necessariamente vai sentir uma grande culpa e então vai classificar aquela atitude como errada e tentar não repetir. Como costumo dizer, a família são os amigos que a gente pode brigar! Eles vão perdoar seus erros, na maior parte das vezes, e te fazer entender como as coisas funcionam em prol de todos.
E na escola? É possível isso? A resposta é categórica: não. Em primeiro lugar, você está entregando seu filho a uma pessoa que você não sabe se dará a devida atenção, se tem a devida estatura moral para a tarefa ou mesmo que vá se importar com isso. O que isso significa é que quando a criança tomar uma atitude errada, duas coisas podem acontecer: ser ignorada ou ser reprimida mas apenas sendo tratada como uma peça que não cumpriu seu papel.
A consequência da primeira possibilidade é a geração da sensação de impunidade. Não precisa dizer o que se sucede disso. Já a segunda vai criar aquela necessidade de atenção e a criança vai associar a decisão errada com ganho de alguma forma de atenção. Pense bem. Uma pessoa cuidando de 25 crianças, todas pedindo atenção. O que vai acontecer?
Pois bem. Isso na infância. Em seguida começam outros problemas. O ensino não é mais técnico. O método Paulo Freire destruiu qualquer tipo de ensino sério no Brasil. Como ele próprio dizia, não existe educação sem doutrinação. Então o governo leva a cabo isso e faz do ensino a ferramenta para criar o cidadão ideal aos seus interesses. E a gente já sabe qual tipo é.
É até interessante como uma frase famosa do educador comunista resume o seu desprezo pelo conhecimento
“Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes.”
- Paulo Freire
Dizer que não existe saber mais nem menos é acabar com a hierarquia do conhecimento e negar que ele próprio exista.
Mas, voltando aos assunto, eu vou dizer qual é a solução. É a família. Pai e mãe cuidando da criação dos filhos, e não terceiros. Claro que as famílias não são perfeitas e algumas são um fracasso total. Mas seriam elas tão fracassadas quanto o sistema educacional? Começamos a formar cidadãos ruins desde quando resolvemos formar cidadãos.
Não está na hora de admitir que esse modelo falhou? Deixem o sistema educacional ensinar a ler, escrever, fazer contas. A escola não tem que falar sobre preconceito, homossexualismo e afins. Quem fala disso são os pais. Não permitam que a escola seja obrigatória. Deixem aqueles que não querem estudar não estudarem. Sobra mais espaço para quem quer aprender e desonera a todos. E que tal ensinar seus filhos em casa, se você tem qualificação? Por que não permitir o homeschooling?
É hora de uma mudança profunda. E só a retomada de uma cultura superior pode nos livrar, quem sabe um dia, do sistema socialista que aqui se instaurou. Não existe outra saída.

Texto originalmente publicado em Observatório Conservador

sábado, 16 de março de 2013

Escola foi feita para ensinar





Diariamente vemos na tv, lemos em jornais e revistas ou ouvimos por meio do rádio soluções para se resolver o problema da educação pública. Entre as soluções apresentadas pelos "especialistas" duas são sempre citadas: a primeira é investir na formação do professor e a segunda é investir recursos financeiros na escola. 

A respeito da segunda solução, a impressão que se tem é que jamais se viu, como se vê atualmente, tantos investimentos na escola pública, pelo menos é o que se percebe nas grandes cidades. Não faltam aos alunos livros e outros materias escolares, inclusive uniformes gratuitos. Tomando-se as grandes cidades como paradigma de toda a rede pública brasileira, a causa da ineficiência educacional não pode ser por falta de recursos financeiros.

O outro argumento é focado na formação do professor. Ai está o problema. A formação pregada pelos especialistase pela mídia não passa de doutrinação ideológica esquerdista. É justamente na formação dos professores que se encontra a causa da ineficiência educacional do Brasil. Os professores não são mal formados, pelo contrário, foram tão bem formados pelos agentes ideológicos das faculdades de licenciatura, que conseguiram alcançar  o seu objetivo o qual era doutrinar as crianças em lugar de ensiná-las as disciplinas escolares.  O Brasil pesarosamente está contaminado pelo gramscismo

Os governos, tanto do PT como do PSDB, forçaram os professores a deixar de ensinar suas matérias a favor da doutrinação ideológica. Deixou-se de ensinar o be-a-bá para se doutrinar as crianças e os adolescentes. Não há como cobrar um conhecimento dos alunos que não lhes foram ensinados.

Agora o governo surge com o projeto de escolas de tempo integral a fim de preparar a futura milícia gramsciniana. A escola de tempo integral não passa de um semi-internato teorizado por Gramsci. Acredito que esse modelo está fadado ao fracasso, pois sua intenção não é ensinar, mas doutrinar.

Infelizmente, os professores acreditam fazer um grande bem a sociedade quando em suas aulas deixam de ministrar a sua disciplina e passam a doutrinar as crianças querendo fazer delas sujeitos críticos - como se isso fosse possível sem conhecimento -, cidadãos conscientes e libertos. Os professores precisam abrir mão dessa mentalidade messiânica que lhes foi implantado em suas  consciências e se contentarem apenas em ensinar o português, a matemática, as ciências e todas as outras disciplinas.

Branca Alves de Lima, a educadora

Pergunte para qualquer professor ou pessoa ligada à educação qual o maior educador ou a maior  educadora do Brasil de todos os tempos e você com certeza ouvirá o nome de Paulo Freire ou um outro qualquer. Pessoas que contribuíram (?!) com um ou outro pensamento qualquer a respeito da educação.

Branca Alves de Lima, pelo contrário, contribuiu efetivamente com a qualidade de ensino nesse país e por isso é tão desprezada nos meios educacionais. Foi tão importante sua contribuição que a obra suplantou o autora. No Brasil, pessoas que efetivamente trabalham não são valorizadas.

Os governos do PSDB e do PT, submissos à vontade das grandes editoras e curvados ao poder das Universidades, decretaram o fim do uso da Cartilha Caminho Suave a favor dos péssimos livros didáticos usados atualmente.

Frente ao fracasso da educação pública, a educação é feita a partir de conceitos de auto-ajuda, mas uma idéia simples pode fazer toda a diferença. Branca Alves fez a diferença quando,  tentado ajudar os alunos a memorizar as letras e respectivas sílabas, fez desenhos simples que continham a inicial de palavras chaves: o a, no corpo da abelha, o e na tromba do elefante, o f no cabo da faca, o g no corpo do gato e, assim por diante.

Em 1947, nasce a cartilha Caminho Suave que ajudou a alfabetizar os brasileiros durante mais de 40 anos. Em entrevistas, a autora em 1997 afirma que eles (o governo, o MEC e o Guia do Livro Didático, o Conselho Nacional de Educação, as secretarias de Educação etc.) estão projetando, quase decretando, que os alunos não usem mais cartilhas.

Branca Alves de Lima deve ser eternamente lembrada como a educadora que mais contribuiu com a educação pública. Quando tivermos no governo pessoas responsáveis e honestas a cartilha Caminho Suave irá retornar às salas de aulas e não teremos mais livros "didáticos" que incentivem coisas como "nois pega o livro" e outras coisas horrorosas.

É preciso resgatar a memória de Branca Alves de Lima, uma professora na melhor acepção da palavra,  uma trabalhadora em prol da educação de todo o povo brasileiro desde 1948, ano da publicação da primeira edição da Cartilha Caminho Suave.  


Como a políticas equivocadas faliram a escolas públicas.


De uns tempos para cá venho amadurecendo a idéia de que as causas do fracasso da educação pública é devido a ideologia predominante em nossa sociedade e também dentro da escola.

Venho lendo alguns artigos que tem servido para esse amadurecimento e tem me ajudado muito nessa reflexão.
Essa postagem estará sempre inacabada, pois conforme eu for aprendendo mais a respeito, mais ele será reescrito.
Espero que de alguma forma ele possa ajudar pessoas que como eu também buscam a verdade.   

A Educação é dos  um os melhores campos para se semear a doutrinas e ideologias. Os professores infelizmente e, muitas vezes sem saber o mal que cometem são os principais semeadores dessas doutrinas e são também os que mais colhem desses frutos perniciosos. Entre os professores, muitos poucos são aqueles que possuem consciência de que as idéias que promovem são da provenientes de um grupo político sem compromisso com a educaçã , como por exemplo, a aprovação automática, a abolição da hierarquia escolar e da meritocracia, as cartilhas pornográficas, a desobrigação dos pais a respeito da vida escolar dos filhos etc. 


A doutrinação que começou dentro das universidades, contaminou a escola que por sua vez, formou uma legião de eleitores acríticos e ignorantes que colocou esse grupo político no poder. Hoje a escola sofre do mal que ela própria semeou. Plantou vento e colheu tempestade, como diz o ditado popular. 



O paternalismo exagerado, a irresponsabilidades pelos próprios atos (exaltado na forma da lei pelo ECA), a infantilização e o prolongamento desta até o limite dos dezoito anos, a violência social, o tráfico tudo eclode dentro do limitado espaço escolar, multiplicando inúmeras vezes devido ao seu limitado espaço e tornando insuportável a convivência dentro dela.    



Para disfarçar esses males, o governo traduz a escola por números, cotas e discursos de auto-ajuda. Aliás é esse também uma forma de tentar fazer com que os profissionais da educação suportem esse lamentável estado de coisas.  



É preciso amadurecer as idéias para denunciar. 

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Um Engodo Chamado Método Paulo Freire

Em 1943, foi introduzida no Brasil a Cruzada ABC (Ação Básica Cristã), com sede em Recife, Pernambuco. A Cruzada era um programa de alfabetização baseado no Método Laubach, que incluía, ainda, a bolsa-escola para famílias pobres. (E ainda dizem que o pernambucano Cristovam Buarque, que, com certeza, conhecia o Método Laubach, é o criador do bolsa-escola.) O missionário norte-americano Frank Charles Laubach desenvolveu seu método de alfabetização de adultos inicialmente nas Filipinas, onde, em 30 anos, conseguiu alfabetizar 60% de sua população.
No Brasil, o Método Laubach foi deturpado e substituído pelo Método Paulo Freire:
“Concomitante e subitamente, começaram a aparecer em Pernambuco cartilhas semelhantes às de Laubach, porém com teor filosófico totalmente diferente. As de Laubach, de cunho cristão, davam ênfase à cidadania, à paz social, à ética pessoal, ao cristianismo e à existência de Deus. As novas cartilhas, utilizando idêntica metodologia, davam ênfase à luta de classes, à propaganda da teoria marxista, ao ateísmo e a conscientização das massas à sua ‘condição de oprimidas’. O autor dessas outras cartilhas era o genial Sr. Paulo Freire, diretor do Sesi, que emprestou seu nome à essa ‘nova metodologia’ - da utilização de retratos e palavras na alfabetização de adultos - como se a mesma fosse da sua autoria” (David Gueiros Vieira, in Método Paulo Freire ou Método Laubach?).
O Movimento de Educação de Base (MEB) era uma organização criada pela Igreja Católica, financiada pelo governo João Goulart e administrada por militantes da esquerda católica, muitos dos quais eram membros da Ação Popular, que mais tarde se tornaria um grupo terrorista e promoveria um atentado no Aeroporto de Guararapes, Recife, em 1966. Baseado nas ideias marxistas de Paulo Freire, autor do livro pauleira Pedagogia do Oprimido, o MEB funcionava através de escolas radiofônicas, sob a direção de um líder local (padre ou camponês), em contato com as Ligas Camponesas.
Afinal, o que vem a ser o Método Paulo Freire, tão enaltecido pelos esquerdistas que tomaram de assalto as salas de aula das escolas e das universidades brasileiras? Ninguém melhor do que o historiador Paul Johnson para explicar esse engodo da mais pura ideologia marxista:
“O professor brasileiro Paulo Freire (...) descobriu que qualquer adulto pode aprender a ler em quarenta horas suas primeiras palavras que conseguir decifrar se estiverem carregadas de significação política; (...) apenas a mobilização de toda a população pode conduzir à cultura popular. As escolas são contraprodutivas (...) O melhor caminho a seguir é um rompimento com a educação institucional rumo à educação popular. O método se baseia no uso de palavras e expressões empregadas conscientemente de forma dúbia e duvidosa, de acordo com o conceito que seu autor tem de ‘educação libertadora’ e que pode ser assim resumido no conhecido jargão esquerdista: ‘(...) há uma incompatibilidade estrutural entre os interesses da classe dominante e a verdade...; a verdade está do lado dos oprimidos e não pode ser conquistada senão na luta contra a classe dominante...; a verdade é revolucionária, não deve ser buscada e sim feita’ ” 

(Paul Johnson, in Inimigos da Sociedade - cit. COUTO, 1984: 39).
“O avanço do processo revolucionário comunista antes de Março de 1964, na área da educação, foi em grande parte creditado ao uso do Método Paulo Freire, que tem potencial para materializar, com inegável eficiência, aquela afirmativa de Fred Schwarz: ‘O primeiro passo na formação de um comunista é a sua desilusão com o capitalismo’. Hoje, o método e seu autor vêm sendo reabilitados em vários pontos do país, aparentemente com a mesma função revolucionária de antes. A alfabetização que propicia, baseada nas condições reais em que vive o aluno, explora largamente as contradições internas da sociedade para desmoralizar o capitalismo, e através dele a democracia, deixando a porta aberta para a opção socialista”. 

(COUTO, 1984: 38-9) 
A ressurreição da múmia comunista chamada Paulo Freire não se observa apenas nos campi cada vez mais estéreis das faculdades, mas também nos campos improdutivos do “messetê”: 


“De acordo com os ideais socialistas e coletivos, calcados no princípio da solidariedade, o projeto educacional do MST tem como base teórica Paulo Freire, Florestan Fernandes, Che Guevara, o cubano José Martí, o russo A. Makarenko e clássicos como Marx, Engels, Mao Tsé-Tung e Gramsci”.
(revista Sem Terra, Out-Nov-Dez 1997, pg. 27).
Periodicamente, o mito de palha, que foi secretário de Educação do governo Luíza Erundina na cidade de São Paulo, é incensado na mídia para adoração, como o artigo da Gazeta do Povo, de 19/01/2013, Pela união na construção do saber. Sem direito a contraditório.
Em 2012, o plagiário de Laubach foi declarado por lei patrono da educação brasileira. Não há nome melhor para explicar o grau de mediocridade de nossas escolas e universidades, principalmente as faculdades ligadas à área da educação.
Retirado do Site Mídia Sem Mascara

As doze virtudes do bom professor segundo São João Batista de la Salle 1. A Seriedade

As doze virtudes do bom professor de acordo com São João Batista De La Salle Explanação do Irmão Agatón, Superior Geral, F.S.C. 178...